O Sistema de Gestão Única de Recursos Humanos-GURHU, adquirido pela prefeitura de Teresina, através da Secretaria Muncipal de Educação e Cultura -SEMEC , a ser implantado no inicio de 2008 em todas as repartições publicas municipais, tem causado um impacto bastante positivo entre os servidores da capital.
Para a gerente de informática da SEMEC, Maria José Coimbra, o sistema irá trazer agilidade e economia: "À medida que a administração municipal consiga, cada vez mais, implantar métodos modernos de relacionamento humano, com ações menos protocolares e mais efetivas no trabalho e, além disso, mantenha, com o apoio da tecnologia de informática, controle das 290 unidades de ensino nas zonas urbana e rural, a SEMEC terá os seus trabalhos mais eficientes, como o controle da folha de pagamento, faltas e freqüência dos professores", enfatiza.
O sistema irá descartar a cultura do papel, eliminando informações de gaveta, difíceis de gerenciar. Essa nova postura administrativa requer uma mudança cultural, na qual as áreas de gerência superior passem a ser gestoras do processo e as atividades operacionais distribuídas às unidades administrativas: " Essa visão empreendedora tinha que acontecer pelo tamanho da Prefeitura , não se trata de dar independência total às unidades administrativas, mas sim de descentralizar processos e procedimentos, reduzir fluxos e dar mais autonomia, delimitada por regras de cunho geral. Essa prerrogativa deverá reduzir também o estresse a que se submetem tanto os servidores quanto os usuários de seus serviços", finaliza o assessor de informática da SEMEC, Lindomar Monteiro.
Para a gerente de informática da SEMEC, Maria José Coimbra, o sistema irá trazer agilidade e economia: "À medida que a administração municipal consiga, cada vez mais, implantar métodos modernos de relacionamento humano, com ações menos protocolares e mais efetivas no trabalho e, além disso, mantenha, com o apoio da tecnologia de informática, controle das 290 unidades de ensino nas zonas urbana e rural, a SEMEC terá os seus trabalhos mais eficientes, como o controle da folha de pagamento, faltas e freqüência dos professores", enfatiza.
O sistema irá descartar a cultura do papel, eliminando informações de gaveta, difíceis de gerenciar. Essa nova postura administrativa requer uma mudança cultural, na qual as áreas de gerência superior passem a ser gestoras do processo e as atividades operacionais distribuídas às unidades administrativas: " Essa visão empreendedora tinha que acontecer pelo tamanho da Prefeitura , não se trata de dar independência total às unidades administrativas, mas sim de descentralizar processos e procedimentos, reduzir fluxos e dar mais autonomia, delimitada por regras de cunho geral. Essa prerrogativa deverá reduzir também o estresse a que se submetem tanto os servidores quanto os usuários de seus serviços", finaliza o assessor de informática da SEMEC, Lindomar Monteiro.
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