A Empresa de Processamento de Dados de Teresina – PRODATER, em parceria com a Fundação Municipal de Saúde – FMS, está implantando o projeto Saúde no Mapa que tem como objetivo, nesta primeira etapa denominada “etapa dengue”, identificar todas as localidades de Teresina, otimizando os trabalhos no combate à epidemia.
Para Câncio Júnior, coordenador de Geoprocessamento da PRODATER, a partir desse mapeamento, será produzido um guia impresso atualizado de Teresina, para o combate às epidemias: “Após ser feita a identificação das áreas pelos agentes de saúde, vamos classificá-las por localidade. Em seguida, será produzido um guia com o ladrilho dos mapas das localidades geocodificadas e distribuído para todas as unidades de saúde”, diz o coordenador.
O paciente, ao chegar a um hospital da capital, vai preencher uma ficha de cadastro e os dados serão enviados para o Sistema Nacional de Agravos Notificados- SINAN. De posse dessas informações, a PRODATER confeccionará mapas sobre a situação da dengue em Teresina: “Muitos dos pacientes não sabem direito qual a localidade onde moram. A cartilha facilitará essa identificação e, conseqüentemente, o trabalho dos agentes de saúde. Essa será mais uma ferramenta no combate à dengue”, enfatiza Vespaziano Carvalho, supervisor geral do Combate à Dengue da FMS.
Os mapas digitais ampliarão o potencial das ações executadas. Além disso, a saúde da população será acompanhada de forma mais ágil, produzindo com precisão as informações de interesse das equipes das regionais.
Para Márcio Mascarenhas, do Setor de Epidemiologia da FMS, as cartilhas são essenciais para a localização das residências dos pacientes: “Com o projeto das cartilhas, teremos dados fidedignos sobre as regiões onde possam estar ocorrendo epidemias, evitando que elas se proliferem”, finalizou.
Para Câncio Júnior, coordenador de Geoprocessamento da PRODATER, a partir desse mapeamento, será produzido um guia impresso atualizado de Teresina, para o combate às epidemias: “Após ser feita a identificação das áreas pelos agentes de saúde, vamos classificá-las por localidade. Em seguida, será produzido um guia com o ladrilho dos mapas das localidades geocodificadas e distribuído para todas as unidades de saúde”, diz o coordenador.
O paciente, ao chegar a um hospital da capital, vai preencher uma ficha de cadastro e os dados serão enviados para o Sistema Nacional de Agravos Notificados- SINAN. De posse dessas informações, a PRODATER confeccionará mapas sobre a situação da dengue em Teresina: “Muitos dos pacientes não sabem direito qual a localidade onde moram. A cartilha facilitará essa identificação e, conseqüentemente, o trabalho dos agentes de saúde. Essa será mais uma ferramenta no combate à dengue”, enfatiza Vespaziano Carvalho, supervisor geral do Combate à Dengue da FMS.
Os mapas digitais ampliarão o potencial das ações executadas. Além disso, a saúde da população será acompanhada de forma mais ágil, produzindo com precisão as informações de interesse das equipes das regionais.
Para Márcio Mascarenhas, do Setor de Epidemiologia da FMS, as cartilhas são essenciais para a localização das residências dos pacientes: “Com o projeto das cartilhas, teremos dados fidedignos sobre as regiões onde possam estar ocorrendo epidemias, evitando que elas se proliferem”, finalizou.
Mais informações:
PRODATER - Empresa Teresinense de Processamento de Dados
Rua Firmino Pires, 379 – Sala 241 – Edifício Saraiva Center
CEP: 64.018-070 – Teresina – Piauí
Fone/Fax: (86) 3215-7590 (86) 3215-7592
