A Prefeitura de Teresina vai implantar um projeto para desenvolvimento de tecnologia em geoprocessamento para a Fundação Municipal de Saúde – FMS. Em reunião com o presidente da FMS, João Orlando Gonçalves, e com representantes das regionais de saúde Norte e Sul, a Empresa Teresinense de Processamento de Dados – PRODATER apresentou o pré-projeto para ser analisado.
O pré-projeto tem como objetivo o desenvolvimento da tecnologia para identificar e mapear áreas e população de risco na capital. Além disso, o projeto pretende capacitar os profissionais dos Centros de Saúde na produção local de informações epidemiológicas utilizando o geoprocessamento.
O coordenador de geoprocessamento da PRODATER, Câncio Júnior, afirma que a existência desses dados precisos e específicos permitirão à PMT prover ferramentas que avalie o trabalho de campo e a ação integrada de diversas instâncias responsáveis pelo controle de agravos, como a dengue, além de levantar aspectos que permitam avanços no sentido de identificar os principais fatores sociais, econômicos, ambientais que interferem nas epidemias tendo como horizonte a possibilidade de ação prospectiva.
Os resultados que pretendem alcançar com o projeto é auxiliar o Programa de Saúde da Família - PSF com mapas digitais produzindo informações mais precisas sobre a área de atuação gerando conhecimento da situação real podendo, com isso, ampliar o potencial das ações executadas. Além disso, a saúde da população será acompanhada de forma mais ágil produzindo as informações de interesse das equipes das regionais.
"Na terça–feira, dia 04 de setembro, haverá uma nova reunião para se decidir se o pré-projeto vai virar projeto ou não", explicou Câncio.
O pré-projeto tem como objetivo o desenvolvimento da tecnologia para identificar e mapear áreas e população de risco na capital. Além disso, o projeto pretende capacitar os profissionais dos Centros de Saúde na produção local de informações epidemiológicas utilizando o geoprocessamento.
O coordenador de geoprocessamento da PRODATER, Câncio Júnior, afirma que a existência desses dados precisos e específicos permitirão à PMT prover ferramentas que avalie o trabalho de campo e a ação integrada de diversas instâncias responsáveis pelo controle de agravos, como a dengue, além de levantar aspectos que permitam avanços no sentido de identificar os principais fatores sociais, econômicos, ambientais que interferem nas epidemias tendo como horizonte a possibilidade de ação prospectiva.
Os resultados que pretendem alcançar com o projeto é auxiliar o Programa de Saúde da Família - PSF com mapas digitais produzindo informações mais precisas sobre a área de atuação gerando conhecimento da situação real podendo, com isso, ampliar o potencial das ações executadas. Além disso, a saúde da população será acompanhada de forma mais ágil produzindo as informações de interesse das equipes das regionais.
"Na terça–feira, dia 04 de setembro, haverá uma nova reunião para se decidir se o pré-projeto vai virar projeto ou não", explicou Câncio.
Mais informações:
PRODATER - Empresa Teresinense de Processamento de Dados
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CEP: 64.018-070 – Teresina – Piauí
Fone/Fax: (86) 3215-7590 (86) 3215-7592
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